4 Conferência Nacional do Meio Ambiente (CNMA) 2013 - Resíduos Sólidos.

Lápis Ecológico: nasce uma planta quando você o joga fora.


Por Eder Fritsch

Imagine se de a cada toco de lápis que você jogou fora até hoje nascesse uma planta. Isso pode acontecer a partir de agora, com lápis que tem sementes no lugar da borracha. Uma empresa chamada Democratech lançou no mercado americano o Sprout. Em uma das extremidades ele tem o grafite, para escrever. Na outra, ficam cápsulas com sementes variadas.

Quando o novo lápis é jogado na terra, começa o processo de germinação: nascem brotos de tomate, coentro, salsa, alecrim e até flores, como margaridas, a escolha da semente depende do comprador. A idéia nasceu do curso de design do MIT, Instituto de Tecnologia de Massachusetts, em Cambridge, Estados Unidos.

Os alunos foram convidados a criar um produto sustentável para o escritório do futuro e acabaram também estimulando crianças a praticar a reciclagem através da jardinagem. Tão bacana quanto a ideia, é o vídeo abaixo, que mostra as plantinhas nascendo, graças à tecnologia do novo lápis ecológico. Com informações da Exame.

CONFIRAM O VÍDEO

Fonte: Kick Starter

Greenpeace - Impeça a destruição do Ártico!


Olá caros leitores!

O Ártico, um dos ecossistemas mais importantes do mundo, está sendo ameaçado por empresas gananciosas que querem explorar petróleo nesta bela e inóspita região. Conter um vazamento no extremo norte do planeta é uma tarefa praticamente impossível devido às condições extremas e resultaria em danos irreparáveis.

Para impedir a destruição do Ártico um grupo de ativistas do Greenpeace Internacional ocupou a plataforma da petroleira Gazprom, a primeira empresa a se fixar na região para explorar petróleo comercialmente em alto mar. Três dias depois, o mesmo grupo se acorrentou à âncora do navio Anna Akhmatova que levava operários que dariam início às atividades de exploração de petróleo.


Não são apenas os ativistas que podem fazer parte da luta pela proteção do Ártico. Você pode ajudar o Greenpeace a pressionar empresas e países para interromperem suas atividades predatórias no Ártico e a criarem um santuário internacional no polo Norte, compartilhe a petição nas suas redes sociais.
Um milhão e meio de pessoas no mundo já entraram nessa campanha. Agora é a sua vez. Assine a petição e a divulgue, ajude a espalhar a mensagem. Precisamos de sua ajuda. Junte-se a nós tornando-se um colaborador.

Raposa do Ártico
Símbolo da campanha polar do Greenpeace

Borboletas mutantes são encontradas na região de Fukushima.


O desastre nuclear de Fukushima após o terremoto de 11 de março de 2011 já deixa marcas na fauna local do nordeste japonês. Cientistas encontraram borboletas que sofreram mutações devido à radiação liberada pelos reatores danificados da usina, segundo o site Scientific Reports, ligado à revista Nature.
Os exemplares encontrados apresentavam mutações nas patas, antenas, abdômen e olhos. As asas, porém, parecem ter sido a parte mais afetada das borboletas – foram encontradas alterações de tamanho, pigmentação, cor e outras anormalidades.

Das cem borboletas coletadas, 12% tinham mutações. Quando esses animais procriavam, as anormalidades subiram para 18% do total das crias. Mas quando os insetos afetados acasalavam com os saudáveis, a taxa de espécimes mutantes subia para 34%, o que indica que os genes alterados podem ser passados mesmo quando um dos genitores não sofreu mutações.

Isso tudo apenas dois meses após o desastre nuclear, o segundo pior da história, atrás apenas do caso de 1986 em Chernobyl, na Ucrânia. Uma nova coleta em setembro de 2011 mostrou que 28% das borboletas haviam sofrido mutações. Entre as crias destas, as mutantes eram 52%.

As borboletas logo levantaram questionamentos sobre os efeitos sobre humanos, mas Joji Otaki, um dos pesquisadores, tratou de tranquilizar os receosos. “A sensibilidade à radiação varia de espécie para espécie, então temos que pesquisar os efeitos em outros animais. Humanos são totalmente diferentes de borboletas e são muito mais resistentes”, disse ele ao jornal Japan Times.

Fonte: CNN

Planeta 'engolido' por estrela alimenta hipóteses sobre possível fim da Terra.

Cientistas registraram indícios da incorporação do corpo celeste a uma estrela gigante vermelha - algo que poderia ocorrer com nosso mundo dentro de bilhões de anos.

Astrônomos encontraram evidências de um planeta que teria sido "devorado" por sua estrela, dando fôlego a hipóteses sobre qual poderia ser o destino da Terra dentro de bilhões de anos.

Nasa
Após análise sobre a composição química da estrela hospedeira, planeta teria sido 'engolido'

A equipe descobriu indícios de um planeta que teria sido "engolido" ao fazer uma análise sobre a composição química da estrela hospedeira.

Eles também acreditam que um planeta sobrevivente que ainda gira em torno dessa estrela poderia ter sido lançado a uma órbita incomum pela destruição do planeta vizinho.

Os detalhes do estudo estão na publicação científica Astrophysical Journal Letters.

A equipe, formada por americanos, poloneses e espanhóis fez a descoberta quando estava estudando a estrela BD 48 740 - que é um de uma classe estelar conhecida como gigantes vermelhas.

As observações foram feitas com o telescópio Hobby Eberly, no Observatório McDonald, no Texas.

Concentração de lítio

O aumento das temperaturas próximas aos núcleos das gigantes vermelhas faz com que essas estrelas se expandam, destruindo planetas próximos.

"Um destino semelhante pode aguardar os planetas do nosso sistema solar, quando o Sol se tornar uma gigante vermelha e se expandir em direção à órbita da Terra, dentro de cerca de cinco bilhões de anos", disseo professor Alexander Wolszczan, da Pennsylvania State University, nos EUA, co-autor do estudo.

A primeira evidência de que um planeta teria sido "engolido" pela estrela foi encontrada na composição química peculiar do astro.

A BD 48 740 continha uma quantidade anormalmente elevada de lítio, um material raro criado principalmente durante o Big Bang, há 14 bilhões de anos.

O lítio é facilmente destruído no interior das estrelas, por isso é incomum encontrar esse material em altas concentrações em uma estrela antiga.

"Além do Big Bang, há poucas situações identificadas por especialistas nas quais o lítio pode ser sintetizado em uma estrela", explica Wolszczan.

"No caso da BD 48 740, é provável que o processo de produção de lítio tenha sido desatado depois que uma massa do tamanho de um planeta foi engolida pela estrela, em um processo que levou ao aquecimento do astro."

Órbita incomum

A segunda evidência identificada pelos astrônomos está relacionada a um planeta recém-descoberto que estaria desenvolvendo uma órbita elíptica em torno da estrela gigante vermelha.

Esse planeta tem pelo menos 1,6 vezes a massa de Júpiter. Segundo Andrzej Niedzielski, co-autor do estudo da Nicolaus Copernicus University em Torun, na Polônia, órbitas com tal configuração não são comuns nos sistemas planetários formados em torno de estrelas antigas.

"Na verdade, a órbita desse planeta em torno da BD 48 740 é a mais elíptica já detectada até agora", disse Niedzielski.

Como as interações gravitacionais entre planetas são em geral responsáveis por órbitas incomuns como essa, os astrônomos suspeitam que a incorporação da massa do planeta "engolido" à estrela poderia ter dado a esse outro planeta uma sobrecarga de energia que o lançou em uma órbita pouco comum.

"Flagrar um planeta quando ele está sendo devorado por uma estrela é improvável por causa da rapidez com a qual esse processo ocorre", explicou Eva Villaver da Universidade Autônoma de Madri, na Espanha, uma das integrantes da equipe de pesquisadores. "Mas a ocorrência de tal colisão pode ser deduzida a partir das alterações químicas que ela provoca na estrela."

"A órbita muito alongada do planeta recém-descoberto girando em torno dessa estrela gigante vermelha e a sua alta concentração de lítio são exatamente os tipos de evidências da destruição de um planeta." BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Fonte: Estadão

Guia básico de primeiros socorros em crianças.


Engasgos, queimaduras, fraturas ou cortes: 
saiba como agir em situações de emergência.

Danielle Nordi, iG São Paulo

Mesmo vigiadas de perto, crianças podem surpreender e, em questão de segundos, se envolver em alguma situação de risco. Cortes, quedas, engasgos e queimaduras são alguns exemplos. Você saberia como prestar os primeiros socorros para uma criança?

“Prestar os primeiros socorros é muito diferente de medicar. Estamos falando apenas da primeira assistência a quem está precisando. O próximo passo é procurar um hospital para se certificar que está tudo bem”, resume Kátia dos Santos Narciso, enfermeira docente do curso de Enfermagem e de Primeiros Socorros em Crianças da filial de São Paulo da Cruz Vermelha Brasileira.

Confira orientações com os procedimentos mais adequados em algumas situações de emergência comuns.

>>> Engasgo

O que fazer: A técnica indicada para crianças de até sete anos é a da tapotagem, que consiste em inclinar o corpo da criança para frente e com as mãos em concha bater nas costas até que o objeto seja expelido pela boca. A orientação é da professora titular de primeiros socorros da Faculdade de Educação Física UNI-FMU e autora do livro “Turminha dos Primeiros Socorros” (Editora Phorte), Flavia Maria Serra Ghiroto.


Depois dessa idade, pode-se aplicar a manobra de Heimlich, também conhecida como compressão abdominal. Essa técnica é parecida com abraçar uma pessoa pelas costas e fazer compressão com a mão para dentro e para cima ao mesmo tempo.

“Antes dos sete anos a manobra de Heimlich não é a primeira indicação porque é mais agressiva. Se a pessoa que a fizer não souber aplicá-la corretamente poderá comprometer as costelas da criança”, afirma Flavia.


O que NÃO fazer: A professora lembra que o reflexo imediato de muitas mães de tentar tirar o que estiver obstruindo as vias respiratórias colocando o dedo na garganta da criança não é indicado se o objeto não estiver visível e com fácil acesso. Isso pode fazer com que o problema se agrave.

>>> Queimadura

O que fazer: Queimaduras por líquido quente são bastante comuns em crianças. O mais indicado, se for uma queimadura leve, é colocar a parte do corpo queimada debaixo de água corrente por 15 minutos.

“Se a queimadura for muito grave e a pessoa não estiver respirando, tem que fazer respiração boca a boca. Nesse caso, chame o resgate imediatamente”, recomenda a enfermeira Kátia.


O que NÃO fazer: Ao contrário do que muitos acreditam, não é indicado passar pasta de dente ou colocar pó de café.

>>> Intoxicação

O que fazer: O melhor a se fazer é levar a criança até um hospital. Se possível, leve junto a embalagem do produto ingerido para que os médicos possam recomendar procedimentos mais eficazes.


O que NÃO fazer: “Uma coisa que muitos fazem equivocadamente é dar leite para cortar o efeito. Está errado. Da mesma forma, induzir a criança ao vômito também não pode”, afirma Kátia.

>>> Fratura e Torção

O que fazer: A única maneira de ter certeza se houve ou não fratura, quando ela não é visível, é através da radiografia. A indicação inicial é colocar gelo no local, observar o inchaço e verificar se tem hematoma.


Se o inchaço persistir e tiver muito hematoma, é muito provável que tenha ocorrido algum tipo de comprometimento ósseo. “Além de diminuir o inchaço, o gelo tem um fator analgésico que é benéfico para acalmar a dor. Se a dor persistir, procure um hospital”, recomenda Flavia Maria Serra Ghiroto.

>>> Queda

O que fazer: Se bater a cabeça, a criança deve ser avaliada por um médico. Os pais precisam ficar atentos a vômitos e ao estado da criança. Se ela estiver amuada, confusa ou não dormir direito, o melhor a se fazer é levá-la ao hospital assim que possível.

O que NÃO fazer: Kátia explica que não deixar a criança dormir se ela bater a cabeça é um mito. “Isso foi criado porque pensavam que ela poderia entrar em coma. Mas uma pessoa dormindo, com respiração e batimentos cardíacos normais, é diferente de quem está em processo de perda de consciência”.

Fonte: IG

Dicas: Repelentes naturais.

Não é de hoje que escutamos falar mal sobre o uso de repelentes artificiais vendidos geralmente em mercados e farmácias. Especialistas alegam que esses produtos contém componentes que fazem mal tanto a camada de ozônio quanto a saúde humana e dos animais.

Para evitar riscos, a melhor maneira é contar com a sabedoria da natureza, que oferece diversas plantas que exercem o papel de repelir insetos e ainda trazem aromas agradáveis para seu lar. Conheça algumas:

Citronela


É um repelente bem famoso. Pode ser  cultivado tanto no vaso quanto no jardim. O cheiro é parecido com o do eucalipto e, segundo a aromaterapia, tem propriedades tônica, anti-séptica e desinfetante.A planta repele até mesmo mosquitos da espécie Aedes aegypti (transmissor da dengue).

Andiroba


Seu efeito inseticida age especialmente no mosquito da dengue. Mas os óleo dessa árvore também é  utilizado para contusões, inchaços, reumatismos e cicatrizações.

Manjericão


Além de saboroso e nutritivo como tempero, sua planta espanta pernilongos devivo ao cheiro que ela exala. A melhor forma de cultivar essa erva é ao ar livre ou então em vasos em áreas fechadas. O manjericão deve ficar perto das janelas ou portas por onde os mosquitos geralmente entram.

Hortelã


Além de muito usada na culinária e nos cosméticos, o hortela é repelente de mosquitos, ratos e pulgões.

Cânfora


Seu cheiro é inibidor de aranhas e traças. Portanto, é recomendável a diluição em álcool para o seu borrifamento nas paredes e armários.

Arruda


É repelente de mosquitos e ratos.

Fonte: Green Nation

Acidente de Fukushima pode causar até 2.500 casos de câncer, diz estudo.


A radiação proveniente da explosão da usina da Fukushima Daiichi, afetada pelo forte terremoto e tsunami que atingiram o Japão em março de 2011, pode causar entre 15 e 1.300 mortes em qualquer parte do mundo, além de 24 a 2.500 casos de câncer, sendo que a maioria poderá ocorrer em solo japonês, afirma estudo realizado por pesquisadores da Universidade Stanford, dos Estados Unidos.

De acordo com pesquisa publicada nesta terça-feira (17) no jornal “Energy and Environmental Science”, as estimativas têm grandes faixas de incerteza, porém contrastam com afirmações anteriores de que a libertação de substâncias radioativas da usina não causariam efeitos graves à saúde global. É a primeira vez que os impactos à saúde por conta do desastre natural são medidos.

O desastre de Fukushima foi o pior acidente nuclear desde a explosão do reator de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986. Segundo o estudo, a liberação de radiação contaminou uma área chamada de “zona morta”, que reúne várias centenas de quilômetros quadrados ao redor da planta atômica. Baixos níveis de radiação foram encontrados na América do Norte e na Europa.

Mas a maior parte da radiação foi despejada no Oceano Pacífico (apenas 19% do material liberado afetou o solo), o que manteve a população relativamente menos exposta.

Análise – Os pesquisadores de Stanford utilizaram um modelo atmosférico global em 3D, desenvolvido ao longo de 20 anos de pesquisa, para estimar o transporte de material radioativo. Um modelo padrão de efeitos na saúde também foi aplicado para estimar a exposição humana ao material.

Com isso, os pesquisadores descobriram um número estimado de mortes, grande parte ocasionada pelo câncer. Pelo modelo, a maior parte dos afetados está no Japão, com efeitos notáveis na Ásia e na América do Norte. Nos Estados Unidos, por exemplo, haveriam 12 mortes devido à radiação e até 30 óbitos devido ao câncer provocado pelo contato com a radiação.

De acordo com Tem Hoeve, um dos autores do estudo, os valores são relativamente baixos em todo o mundo, o que deve gerenciar o medo do impacto do desastre em outros países. (Fonte: G1)

Acidente de Fukushima causa mutação em borboletas.


Mutações genéticas foram detectadas em três gerações de borboletas nos arredores da central nuclear japonesa de Fukushima, informaram cientistas japoneses, o que aumenta os temores de que a radioatividade possa afetar outras espécies.

Quase 12% das pequenas borboletas azuis da família das Lycaenidae expostas à radioatividade ainda em estado de larva durante a catástrofe nuclear de março de 2011 desenvolveram anomalias, em especial asas menores e uma má-formação dos olhos, explicaram os cientistas.

Insetos presos em uma área próxima da central de Fukushima Daiichi dois meses depois do acidente foram transportados a um laboratório para fins de reprodução. No total, 18% da geração seguinte desenvolveu problemas semelhantes, afirmou Joji Otaki, professor da Universidade Ryukyu de Okinawa.

A proporção aumentou ainda mais, a 34%, na terceira geração, apesar dos cientistas terem utilizado borboletas saudáveis de outra região para acasalar com os insetos de Fukushima.

Seis meses depois do desastre, um novo lote de borboletas foi preso nas proximidades de Fukushima Daiichi e desta vez a taxa de anomalia da geração seguinte foi medida em 52%, informou Otaki.

Os cientistas japoneses também fizeram um experimento com uma população de borboletas não afetadas, que foram expostas em laboratório a doses muito baixas de radioatividade, e constataram a mesma proporção de anomalias registrada na primeira geração de borboletas de Fukushima.

Os resultados do estudo foram publicados no periódico Scientific Reports.

“Chegamos à conclusão clara de que a radiação emitida pela central de Fukushima Daiichi afetou os genes das borboletas”, disse Otaki.

O cientista, no entanto, advertiu que os resultados devem ser considerados com precaução porque o efeito observado foi comprovado, até o momento, apenas nas borboletas, e não sobre outras espécies animais ou humanos.

A equipe pretende realizar novos experimentos com outros animais.

Nenhuma pessoa morreu por ação direta da radiação liberada pelo acidente de Fukushima, mas os habitantes da região temem os efeitos a longo prazo.

Muitos lembram que os efeitos da radioatividade foram transmitidos a várias gerações em Hiroshima e Nagasaki, depois do lançamento das bombas atômicas pelos Estados Unidos em agosto de 1945, nos últimos dias da segunda Guerra Mundial. (Fonte: Portal iG)

2x0 para o porco-espinho - Cães brigam com porco-espinho e levam a pior.

Publicada em 05/08/2012 às 14h10. Atualizada em 06/08/2012 às 15h16

A cachorra foi tratada em um hospital veterinário para a retirada dos espinhos.


Uma briga inusitada aconteceu no estado de Oklahoma, nos Estados Unidos. Uma cadela chamada Bella brigou com um porco espinho e levou a pior. De acordo com a emissora de TV "News 9", a cachorra ficou com cerca de 500 espinhos presos em seu rosto e em outras partes do corpo.

Veterinários tiraram 500 espinhos em várias partes do corpo de 'Bella'

Os espinhos foram retirados por veterinários.

Fonte: ibahia

Outro cachorro leva a pior em briga com porco-espinho nos EUA

O animal ficou com diversos espinhos presos em seu corpo.


Outro cachorro se deu mal após brigar com um porco-espinho nos Estados Unidos. Segundo o G1, o cão, chamado "Shiloh", ficou com dezenas de espinhos presos em seu corpo e foi encaminhado para um hospital veterinário na cidade de Norman, no estado de Oklahoma.

A briga com um porco-espinho também machucou uma cadela chamada Bella, também em Oklahoma. Segundo a emissora de TV "News 9", a cachorra ficou com cerca de 500 espinhos presos em seu rosto e em outras partes do corpo.

Fonte: iBahia

ICLEI RESÍDUOS - Apoiando a Gestão Local de Resíduos no Brasil - Publicações.


O ICLEI – Governos Locais pela Sustentabilidade, fundado originalmente como ICLEI – Internacional Council for Local Environmental Initiatives (Conselho Internacional para Iniciativas Ambientais Locais) é uma associação de governos locais, que assumiram um compromisso com o desenvolvimento sustentável. Mais de 1.200 governos e associações fazem parte da comunidade cada vez maior de membros do ICLEI. Confira mais informações aqui.

MANUAIS E GUIAS

Planos de Gestão de Resíduos Sólidos: Manual de Orientação (Download)

  • Desenvolvido no âmbito do Projeto GeRes, este manual sugere passos metodológicos para elaboração dos planos de gestão de resíduos sólidos a fim de apoiar municípios e estados no processo de elaboração destes, contribuindo, dessa forma, para a implantação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS).

Manual para Aproveitamento de Biogás – Volume 1 – Aterros Sanitários (Download

  • Este manual, desenvolvido no âmbito do Projeto M2M, apresenta informações essenciais para que os gestores municipais percebam o potencial e as vantagens da implantação de sistemas que possibilitem o aproveitamento energético do biogás, gerado em aterros sanitários ou controlados.

Manual para Aproveitamento de Biogás – Volume 2 – Efluentes Urbanos (Download)

  • Este manual, desenvolvido no âmbito do Projeto REEEP, tem o propósito de ressaltar aos governos locais e gestores da área ambiental que atuam nos municípios brasileiros, o potencial de geração e uso energético de biogás no tratamento de efluentes urbanos. E incentivar os municípios a implementarem projetos de aprimoramento do saneamento básico e aproveitamento energético do biogás gerado.

 Manual de Políticas Públicas para Construções Sustentáveis (Download)

  • A publicação “Construindo Cidades Verdes”, desenvolvida no âmbito do Projeto PoliCS, apresenta temas relacionados às construções sustentáveis, desde a crise global às questões mais específicas sobre consumo de energia, geração e disposição de resíduos, bem como um mapeamento dos atores envolvidos no tema, ferramentas disponíveis e boas práticas. Informações complementares podem ser obtidas no site: www.iclei.org.br/polics

Guia de Compras Públicas Sustentáveis (Download)

  • A segunda edição deste Guia visa disponibilizar dados,  informações e ferramentas que dão um outro sentido às compras governamentais, conferindo ao governos responsabilidades e oportunidades para promoção do desenvolvimento sustentável na esfera pública.

ARTIGOS E ESTUDOS DE CASO

Aproveitamento do Biogás: Aterros Sanitários (Acessar Volume 1 – Aterros Sanitários)

  • Aterro Municipal de Santo André
  • Aterro Municipal de Campinas (Delta A)

Aproveitamento do Biogás: Efluentes urbanos (Acessar Volume 2 – Efluentes Urbanos)

  • Estudo de caso para o Município de Porto Alegre
  • Estudo de caso para o Município de Betim
  • Estudo de caso para o Município de Manaus

LEGISLAÇÃO

  •  Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/10) (Download)
  •  Versão Preliminar do Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Download)
  •  Política Nacional de Saneamento Básico (Download)
  •  Proposta do Plano Nacional de Saneamento Básico (Download)

 OUTRAS PUBLICAÇÕES

  • Folder – Modelo Tecnológico e de Gestão para Manejo de Resíduos Sólidos – SRHU/MMA (Download)
  • Folder – Orientações sobre a elaboração dos Planos de Gestão de Resíduos Sólidos – Projeto GeRes (Download)
  • “Plano Nacional de Resíduos Sólidos: diagnóstico dos resíduos urbanos, agrosilvopastoris e a questão dos catadores” – Comunicado nº145 do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada/Ipea (Download)
  • “Relatório Final elaborado pela Comissão Especial de Resíduos Sólidos do CADES para subsídios técnicos ao Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos de São Paulo” – Aprovado pela Resolução nº 148/CADES/2012 (Download)
  • “Relatório da Avaliação Regional da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos na América Latina e Caribe 2010″ – Publicação da  OPAS, BID e AIDIS (Download)
  • “Resíduos Sólidos Urbanos e seus impactos socioambientais” – Maria CecÌlia Loschiavo dos Santos e  Sylmara Lopes Francelino Gonçalves Dias (org.) – São Paulo: IEE, USP, 2012. (Download)

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A Indústria do Alumínio - A Floresta virada em Pó.


A exploração de bauxita e sua transformação nos minérios industriais alumina e alumínio é um caso extremo do que os estudiosos denominam Economia de Enclave.Um sistema concentrador de riqueza, que só garante sua expansão ao se instalar abruptamente em uma região, manter-se segregado do contexto geográfico e de todo o resto da economia que o rodeia.

O isolamento é o que garante o máximo de aproveitamento dos recursos naturais para o progresso dos negócios. Uma intromissão que os povos amazônicos são obrigados a suportar em benefício do desenvolvimento dos outros. O Núcleo Amigos da Terra Brasil, em contato com organizações e movimentos locais, foi registrar esses conflitos com ribeirinhos para avaliar os impactos sociais e ambientais que a indústria do alumínio provoca desde à década de 80 no Brasil.

Para isso, organizou visitas técnicas em pelo menos um local de cada etapa da cadeia produtiva. Essa reportagem, acompanha a pesquisa de campo e revela os casos de ameaças aos povos tradicionais e aos trabalhadores da indústria, dando voz aos afetados.

CONFIRAM O VÍDEO

Fonte: You Tube

Butantan batiza 17 novas aranhas em homenagem ao filme 'Predador'.

Novas espécies têm mandíbula diferenciada e são pequenas, diz biólogo. Pesquisa integra projeto internacional que começou em 2006.

Rafael Sampaio
Do Globo Natureza, em São Paulo

Pesquisadores do Instituto Butantan, em São Paulo, identificaram 17 novas espécies de aranha nativas da Mata Atlântica. Os animais têm estrutura de quelícera (mandíbula) diferente de outras espécies, se assemelhando aos vilões do filme "Predador", segundo o biólogo Antonio Brescovit, um dos responsáveis pela descoberta.

As quelíceras das novas aranhas são modificadas e os animais têm as faces cheias de protuberâncias, diz Brescovit. O nome dado ao novo gênero descoberto a partir das espécies, Predatornoops, é inclusive uma homenagem ao filme "Predador". Entre as novas espécies, há várias que foram batizadas relembrando personagens e atores do filme. A aranha Predatoroonops schwarzeneggeri, por exemplo, é uma homenagem ao ator Arnold Schwarzenegger, que atua na produção de Hollywood.

IMAGEM 1: Predatoroonops schwarzeneggeri, aranha batizada em homenagem a ator (Foto: American Museum of Natural History/Divulgação)

Espécies pequenas

As espécies descobertas são pequenas e têm entre 1,8 e 2,1 milímetros, segundo Brescovit. "Elas aparecem no solo, em estados como São Paulo, Rio de Janeiro, até em Sergipe e no Sul, em Santa Catarina. O importante é que haja vegetação, mesmo que seja de uma área alterada [onde um dia houve Mata Atlântica]", pondera o pesquisador. Ele explica que alguns exemplares das 17 espécies foram encontrados até no campus Butantã da Universidade de São Paulo (USP), onde está localizado o instituto.

As quelíceras modificadas ocorrem basicamente nos machos das espécies. Algumas hipóteses, segundo Brescovit, é que as estruturas sirvam para a cópula ou defesa dos machos."Outra hipótese é que o macho da aranha seguraria a fêmea com as quelíceras para a reprodução", diz o pesquisador.

Ele avalia que o incêndio ocorrido no Instituto Butantan fez a pesquisa demorar para sair. "Levou dois anos e meio para publicar, um pouco atrasado por causa do incêndio. Já era para estar publicado no ano passado", reflete.

Imagem mostra face de aranha recém-descoberta no Brasil 
(Foto: American Museum of Natural History/Divulgação)

Brescovit ressalta, no entanto, que nenhum material do estudo foi perdido com o ocorrido. "Nossos escritórios não foram afetados. O que foi perdido foi muito da coleção [de animais], que ficava no fundo do prédio."

A descoberta faz parte de um projeto internacional, o Inventário Planetário da Biodiversidade (PBI, na tradução do inglês), afirma o pesquisador. Seis cientistas brasileiros fazem parte do grupo, sendo dois de São Paulo, dois do Pará, um do Rio Grande do Sul e outro de Minas Gerais.

Brescovit ressalta que o grupo brasileiro já identificou cerca de 70 espécies dentro do PBI, que começou em 2006. O estudo das 17 novas espécies de aranhas foi publicado no boletim do Museu Americano de História Natural.

ANA - Inscrições abertas para curso sobre comitês de bacia.


A Agência Nacional de Águas (ANA) e os parceiros do projeto "Água: conhecimento para gestão" abrem até 13 de agosto as inscrições para o curso "Comitê de Bacia: práticas e procedimentos". A capacitação é gratuita e será realizada a distância, pela internet, entre 20 de agosto e 14 de setembro. Nesta primeira turma há 50 vagas, mesma quantidade que haverá nas 12 turmas previstas, totalizando 650 oportunidades. Em 17 de agosto será divulgada a lista com os selecionados para o curso.

O público-alvo da capacitação é formado por membros de comitês de bacia, técnicos e profissionais vinculados a órgãos gestores de recursos hídricos. O objetivo do curso é compreender a dinâmica de funcionamento da estrutura organizacional dos comitês e seus elementos constituintes com vistas a melhorar o processo de gestão.

Para se inscrever é necessário ter cadastro no site do projeto. Depois disso é preciso acessar a ficha de inscrição em http://www.aguaegestao.com.br/pt-br/cursos/comit%C3%AAs-de-bacias-pr%C3%A1ticas-e-procedimentos. Em caso de dúvidas, entre em contato pelo e-mail duvidas.agua@aguaegestao.com.br, pelas mídias sociais ou acesse o Fale Conosco do projeto “Água: conhecimento para gestão”.

Texto:Ascom/ANA
Foto: Plenária de comitê de bacia

Ministério do Meio Ambiente - Internautas navegam pela Amazônia.


Atlas inclui principais atividades produtivas da região, empreendimentos de infraestrutura, áreas protegidas, clima e tipos de solo, entre outras informações.

Sophia Gebrim

Pesquisadores, estudantes e gestores públicos contam com uma ferramenta a mais para análises ambientais e territoriais na Amazônia Legal. Está disponível para consulta, a partir desta segunda-feira (30/07), o Atlas Interativo do Macrozoneamento Ecológico-Econômico (MacroZEE) da Amazônia Legal. O Atlas é um software interativo que permite ao usuário acessar as informações utilizadas na elaboração do MacroZEE da Amazônia Legal, selecionando e cruzando os dados de seu interesse, como as principais atividades produtivas da região, empreendimentos de infraestrutura, áreas protegidas, clima e tipos de solo, entre outras informações.

A ferramenta, que é gratuita, foi desenvolvida pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) e elaborada a partir do I3Geo (Interface Integrada para Internet de Ferramentas de Geoprocessamento). Possui interface com todo o catálogo de informações disponíveis no I3Geo do MMZ, de outros órgãos públicos e com os sistemas Google Maps e Google Earth.

INTERATIVIDADE

"É uma ferramenta interativa com grande potencial de utilização em trabalhos escolares, pesquisas acadêmicas e formulação de políticas públicas", explica o gerente de Zoneamento Ecológico-Econômico da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do MMA, Bruno Abe Saber Miguel.

Ele detalha que, para auxiliar os usuários na utilização do Atlas, é possível acessar o próprio documento-base do MacroZEE da Amazônia Legal e, na aba "Ajuda" do Atlas, localizada no canto superior direito da página, existem tutoriais e manuais com instruções de passo a passo para as diversas funcionalidades da ferramenta.

Instrumento de planejamento concebido com o objetivo de assegurar a sustentabilidade do desenvolvimento da região, indicando estratégias produtivas e de gestão ambiental e territorial em conformidade com sua diversidade ecológica, econômica, cultural e social, o MacroZEE da Amazônia Legal foi elaborado em parceria com diversos ministérios e os estados da região, com ampla participação social e instituído pelo decreto federal nº 7.378/2010.

Por fim, o gerente aponta que, além da ferramenta complementar informações para elaboração de pesquisas, estudos e levantamentos, "a divulgação dos dados e informações que integram o MacroZEE da Amazônia Legal atende previsão contida no decreto que o institui e incorpora os princípios e diretrizes presentes na Lei de Acesso à Informação".

Conheça o Atlas Interativo do Macrozoneamento Ecológico-Econômico (MacroZEE) da Amazônia Legal: http://www.mma.gov.br/atlaszeeamazonia

Ibama assina contrato com a organizadora do concurso público para técnico administrativo.


Brasília (30/07/2012) - O Ibama assinou na última quinta-feira (26/07) o contrato com o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (CESPE/UnB) para que esta seja a instituição realizadora do Concurso Público para preenchimento de 300 cargos de Técnico Administrativo, de nível médio, da carreira de Especialista em Meio Ambiente, estatutário, subordinada ao Regime Jurídico Único da Lei nº 8.112/90. 

Trata-se do primeiro Concurso Público para a área administrativa, que foi condicionado à total substituição dos trabalhadores terceirizados que executam atividades em desacordo com a legislação vigente, considerando o disposto na Cláusula Quarta do Termo de Conciliação Judicial ‐ Processo nº 00810‐2006‐017‐10‐00‐7, assim como o Acórdão nº 1520/2006 do Tribunal de Contas da União.

O requisito principal é o diploma de conclusão de curso de Ensino Médio (em qualquer área) devidamente registrado, expedido por Instituição de Ensino e reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

São atribuições do cargo de Técnico Administrativo a atuação em atividades administrativas e logísticas de apoio relativas ao exercício das competências constitucionais e legais a cargo do Ibama, fazendo uso de equipamentos e recursos disponíveis para a consecução dessas atividades. Ou seja, atuará, exclusivamente, na área administrativa.

O prazo para publicação do edital de abertura deste concurso é até 16 de agosto. O conteúdo programático, o prazo para inscrições, a data da prova, os locais de provas e a distribuição das vagas serão de conhecimento público com a publicação do edital.

A remuneração inicial prevista, já inclusos gratificação e auxílio-alimentação, é de R$ 2.580,72. A jornada de trabalho é de 8 horas diárias, totalizando 40 horas semanais. Os novos servidores serão regidos pela Lei nº 8.112/90.

O Concurso Público será realizado em etapa única, exclusivamente de provas objetivas, e será estadualizado, ou seja, no momento da inscrição, o candidato deverá optar pela Unidade da Federação da vaga e pela cidade para realização de provas, entre as opções a serem disponibilizadas.

Quaisquer dúvidas ou esclarecimentos adicionais exclusivamente pelo e-mail: concurso@Ibama.gov.br.

CGREH/Ibama

Fonte: IBAMA

Secretaria do Meio Ambiente lança concurso com 179 vagas de emprego.

As oportunidades são para profissionais da área de meio ambiente 
e recursos hídricos em nível médio e superior

Da Redação

A Secretaria do Meio Ambiente da Bahia (Sema) irá lançar em setembro, seu primeiro concurso público com 179 vagas de emprego. As oportunidades são para profissionais da área de meio ambiente e recursos hídricos em nível médio e superior. Segundo informações da assessoria de comunicação da Sema, o edital deverá ser divulgado em agosto, após a contratação de uma empresa organizadora do concurso.

Das 179 vagas, 139 serão destinadas a especialistas em nível superior, com formação em arquitetura e urbanismo , ciências biológicas, ciências sociais, direito, ecologia, ciências econômicas, agronomia, engenharia agronômica, engenharia cartográfica, engenharia civil, engenharia florestal, engenharia de minas, engenharia química, engenharia sanitária e ou ambiental, geografia, geologia , hidrografia, meteorologia, hidrologia, farmácia, bioquímica e química. O salário dos profissionais de nível superior é de R$ 2.204,59 mais gratificação de R$ 2.538,28.

Para as 40 vagas de nível médio, é exigido conhecimento técnico em controle ambiental, biotecnologia, meio ambiente, instrumentação, química, hidrometria e ou hidrologia, agropecuária, agroecologia, geologia, florestal e produção aquícola. Para a área técnica, o salário é de R$ 690,54 mais bonificação de R$ 586,96.

Fonte: iBahia
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