Caros leitores do Blog Sou Ecológico a partir desta segunda-feira (23-07-2012) começa a semana de postagens sobre: Sustentabilidade e Resíduos Sólidos. Os leitores contarão com conteúdos muito interessantes, obtidos pelo Centro Sebrae de Sustentabilidade, como também esterei compartilhando um pouco do Plano de Gerenciamento de Resíduos Eletroeletrônicos que concluir no mês de março (2012) e diversas notícias sobre o assunto. Além disso os leitores do blog cadastrados receberão alguns materiais para leitura e brindes. Então vamos começar "Na trilha da Sustentabilidade".
Introdução: Na Trilha da Sustentabilidade
Centro Sebrae de Sustentabilidade oferece informação e conhecimento para que as empresas tenham na sustentabilidade um aliado estratégico para os negócios.
Construir empresas de sucesso, com bons produtos e serviços, além de consolidar uma marca de valor é um trabalho árduo e bastante compensador. Neste século XXI empreendedores de todos os tamanhos ganham um aliado capaz de lançar suas empresas em um mundo onde a ética nos negócios, o uso responsável de recursos naturais e o respeito às pessoas não apenas tem um grande apelo de mercado, mas torna--se exigência para que a empresa conquiste e mantenha uma posição de destaque junto a seus clientes. Governos e grandes empresas estão fortalecendo seus sistemas de controle e exigindo o cumprimento de normas que vão além do simples cumprimento de leis. São novas regras impostas para a participação em licitações que pedem certidões e certificações, além de conhecimento sobre os desafios desse novo século.
No Brasil grandes legislações estão impondo ajustes na forma de trabalhar, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que entrou em vigor no final de 2010 e que tem reflexos profundos na gestão pública e privada de resíduos, e a Política Nacional de Mudanças Climáticas, que coloca o país na liderança mundial para a implantação de uma economia com baixas emissões de carbono (CO²), o principal gás causador das mudanças climáticas. Trabalhar dentro de conceitos de sustentabilidade não é, como muitos podem imaginar, difícil ou mais caro. Implantar nas empresas a responsabilidade com o meio ambiente e com a sociedade na grande maioria das vezes amplia a margem de lucro e aumenta o valor das empresas e de seus produtos.
No Brasil grandes legislações estão impondo ajustes na forma de trabalhar, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos, que entrou em vigor no final de 2010 e que tem reflexos profundos na gestão pública e privada de resíduos, e a Política Nacional de Mudanças Climáticas, que coloca o país na liderança mundial para a implantação de uma economia com baixas emissões de carbono (CO²), o principal gás causador das mudanças climáticas. Trabalhar dentro de conceitos de sustentabilidade não é, como muitos podem imaginar, difícil ou mais caro. Implantar nas empresas a responsabilidade com o meio ambiente e com a sociedade na grande maioria das vezes amplia a margem de lucro e aumenta o valor das empresas e de seus produtos.
A gestão eficaz de recursos hídricos se reflete diretamente na redução de custos com esse insumo, assim como a eficiência energética, seja no consumo de eletricidade ou de combustíveis tem um impacto positivo direto, com a redução de despesas na conta de luz ou na bomba de combustíveis. Ser uma empresa que busca valor na sustentabilidade também rende benefícios na relação com os clientes, sejam eles consumidores finais ou outras empresas que se utilizam de seus produtos ou serviços. No entanto, para mudar é preciso compreender por que mudar. O Centro Sebrae de Sustentabilidade está lançando esta série de Cartilhas Sebrae de Sustentabilidade para oferecer o conhecimento necessário para a transformação dos micro e pequenos negócios em direção ao novo mercado que já começou a se formar.
Até 2020, o Brasil deverá ter uma Gestão Integrada dos Resíduos Sólidos.
Desde 2010, o Brasil tem uma Política Nacional de Resíduos Sólidos, a PNRS. Essa política estabelece o prazo até 2020 para que o país tenha toda a estrutura necessária para dar uma destinação adequada a qualquer resíduo sólido (o que antigamente se chamava de lixo). Para chegar lá, no entanto, será preciso agir nas áreas política, econômica, ambiental, cultural e social, com metas e prazos definidos. Até o final deste ano, por exemplo, devem estar prontos os Planos Nacional e Estaduais de Resíduos Sólidos. Até 2014, os planos microrregionais, os de regiões metropolitanas ou aglomerações urbanas e os planos municipais e intermunicipais, além dos planos de gerenciamento de resíduos sólidos.
Tanto pessoas físicas (os consumidores), quanto as empresas serão responsáveis pelo gerenciamento dos resíduos sólidos. É a chamada responsabilidade compartilhada, estabelecida pela lei. Os órgãos públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, por sua vez, são responsáveis pela organização e prestação direta ou indireta desses serviços. As empresas legalmente enquadradas como micro e pequenas têm critérios e procedimentos simplificados para apresentação desses planos.
Gerenciar os resíduos sólidos significa realizar um conjunto de ações capazes de solucionar o problema de destinação de todo material descartado pelas famílias, empresas ou órgãos públicos. Simplificando, é a coleta, o transporte, o transbordo, o tratamento e a destinação final adequada para cada resíduo e rejeito sólido. Claro que isso tudo deve seguir a regras definidas pelos Planos de Gestão de Resíduos Sólidos exigidos pela Lei.
Essa política está conectada com diversas outras, sobre a água, a energia, o clima, o consumo, todas somando esforços no sentido de atingir o objetivo de criar uma forma de produzir bens e alimentos para todos sem emitir gases poluentes e ao mesmo tempo preservando a capacidade de produção da Terra, inclusive para as próximas gerações.
Fonte: Cartilha Sebrae Gestão de Resíduos Sólidos